"Somos Físicos". Assuntos diversos relacionados a Ciência, Cultura e lazer.Todos os assuntos resultam de pesquisas coletadas na própria internet.

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terça-feira, 22 de setembro de 2020

"Somos Físicos" Ilusão De Ótica ( Óptica Ondulatória)









Ah, o amanhecer... Quem nunca ficou maravilhado ao presenciar esse momento lindo e ver todas as cores maravilhosas que o Sol traz quando está nascendo? E mesmo aqueles que não têm muito tempo para assistir ao espetáculo que o alvorecer oferece, todos já leram mais de um poeta rendendo elogios a esse evento mágico, viram fotografias que imortalizaram auroras de tirar o fôlego ou assistiram ao despertar do dia no cinema.

O fato é que, de acordo com J. M. Mulet, professor da Universidade Politécnica de Valencia, na Espanha, que falou com o pessoal do portal El País, tudo isso que vemos durante o amanhecer não passa de — nas palavras do docente — uma mentira.


Acertando a expressão

Segundo Mulet, para começar, em diversos idiomas, as expressões relacionadas a esse evento diário fazem referência à “saída” do Sol, ao seu “nascimento” ou à sua “subida” ao céu. No entanto, isso só faria sentido se vivêssemos em um universo como o proposto pelo modelo de Ptolomeu — no qual a Terra seria o centro de tudo, e tanto o Sol como os demais planetas viajariam ao nosso redor.

Contudo, nós existimos em um sistema planetário no qual há uma estrela central e todo mundo orbita em torno dela, conforme foi proposto por Copérnico em sua teoria héliocêntrica. Sendo assim, se quiséssemos ser detalhistas e até meio chatos mesmo, Mulet diz que o mais correto seria nos referirmos ao alvorecer como “avistamento do Sol” ou, ainda, como “giro da Terra”.

Mulet admite que alguém poderia argumentar que, se considerarmos a Terra como ponto de referência, para um observador, a impressão seria de que quem está se movendo é a estrela, e não o nosso planeta — o que poderia ser usado como justificativa para apoiar o uso das expressões que descrevem o amanhecer. Entretanto, algo mais que acontece durante o alvorecer que não passa de uma “miragem”: o espetáculo visual.

Viagem da luz

De acordo com Mulet, durante o amanhecer, o espetáculo que nós presenciamos é provocado por uma ilusão de ótica. Pense no que acontece quando inserimos um canudinho em um copo com água — e temos a impressão de que ele está “quebrado”. Isso se dá, como você sabe, devido à refração da luz.

O que acontece é que nós vemos a metade do canudo que se encontra submersa a partir da superfície do líquido, e a parte que se encontra exposta parece mudar de direção devido à diferença da velocidade da luz nos dois meios — água e ar. Isso faz com a luz chegue até os nossos olhos com ângulos diferentes, criando a impressão de o canudinho estar quebrado. Pois, segundo Mulet, algo parecido ocorre no amanhecer (e no entardecer também, diga-se de passagem!).

No caso do Sol, ocorre a soma de duas refrações... Primeiro, os raios de luz emitidos pelo Sol, assim que partem em direção ao espaço e abandonam a influência da gravidade exercida pela estrela, iniciam uma trajetória reta a caminho da Terra. Mas, quando eles se aproximam de nós, é a vez de a nossa gravidade exercer influência sobre eles, curvando a sua trajetória.

Então, quando os raios solares chegam por aqui, eles também sofrem a refração assim que passam do vácuo do espaço e chegam à atmosfera, resultando em mais uma mudança em sua direção — desta vez, por conta da diferença de velocidade com a qual eles viajam nos dois meios, vácuo do espaço e atmosfera.



Portanto, o Sol que vemos nesse instante não está bem ali onde pensamos, mas sim atrás da Terra — embora faltem apenas alguns graus para ele aparecer. Em outras palavras, a posição do Sol nesse momento é apenas aparente, e não real. E ainda temos a questão das características cores que vemos no céu durante o amanhecer — que, segundo Mulet, também não passam de uma ilusão.

Pura ilusão

A luz não passa de radiação eletromagnética, e os nossos olhos são capazes de detectar um determinado espectro dela — o visível (obviamente!). Você deve se recordar de ter aprendido nas aulas de Física que cada comprimento de onda da luz corresponde a determinada cor, e que a branca corresponde à mistura de todas as cores, enquanto a preta, à ausência de todas elas.

Pois, conforme explicou Mulet, em condições normais, o céu parece azul devido ao fato de a atmosfera funcionar como uma espécie de prisma e ser capaz de decompor a luz branca oriunda do Sol. Assim, os gases presentes na atmosfera absorvem e emitem principalmente as ondas mais curtas — que são as que correspondem às cores azul e violeta, daí a coloração típica do céu.

Entretanto, durante o amanhecer (ou entardecer), devido ao posicionamento da Terra em relação ao Sol, a luz solar percorre um espaço maior na atmosfera. Com isso, a absorção aumenta e acaba abrangendo outros comprimentos de onda também — restando apenas a luz residual, nas cores avermelhadas e laranja.

*Publicado em 24/1/2017


Os efeitos de Fata Morgana são miragens ditas superiores, diferentes das miragens inferiores, que são mais comuns e criam a ilusão de lagos de água distantes nos desertos ou em estradas com o asfalto muito quente. ... O fenômeno óptico que produz a Fata Morgana é a refração, a reflexão e a difusão da luz.

O efeito Fata Morgana (referência à Fada Morgana, uma feiticeira sapeca que mudava de aparência através de ilusão. Você deve estar se perguntando o que a fada tem haver com o efeito Jango? Bem, assim como a Fada Morgana, o efeito fenômeno também consegue criar imagens através da ilusão. Esse efeito, que só ocorre sobre largas extensões de água, é uma miragem que alonga ou eleva barcos,icebergues,ilhas, entre outras coisas. Ocorre a partir da inversão térmica (o ar frio é impedido de circular pelo ar quente, que faz ele se situar nas camadas mais baixas da atmosfera,próxima ao solo.


Uma incrível ilusão de ótica registrou o que parecia ser um enorme navio cruzeiro  pairando no horizonte. As imagens - que foram registradas em uma praia no Monte Maunganui, na Nova Zelândia - mostraram a embarcação aparentemente suspensa acima do oceano

https://www.megacurioso.com.br/fenomenos-da-natureza/101758-sabia-que-o-que-vemos-no-amanhecer-nao-passa-de-uma-ilusao-de-optica.htm

"Somos Físicos" As Maiores Falhas Do Mundo ( Placas Tectônicas)



Na porção ocidental dos Estados Unidos, mais exatamente no estado da Califórnia, ocorre um movimento tangencial entre duas placas tectônicas (a placa norte-americana e a placa do Pacífico), a primeira desliza 14 milímetros por ano em sentido sudeste, já a placa do Pacífico desloca-se 5 milímetros no sentido oposto da primeira. Essa movimentação das placas gerou uma das mais famosas falhas do planeta, a de San Andreas. O atrito entre essas duas placas gera frequentes terremotos na região, o que torna a Califórnia uma das áreas de maior instabilidade tectônica do planeta.

A Costa Oeste dos EUA, especialmente a Califórnia, é um dos lugares com a maior atividade sísmica do planeta.

Falha de San Andreas





Falha de San Andreas

 A falha de San Andreas é uma gigantesca rachadura visível de, aproximadamente, 1.300 quilômetros de extensão que marca os limites entre as duas maiores placas tectônicas do planeta: a placa norte-americana e a placa do Pacífico. O deslizamento entre as placas causa grande instabilidade em todo o estado da Califórnia, e foi a principal causa do violento terremoto que abalou a cidade de São Francisco em 1906.

Conforme o Instituto de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos, o estado da Califórnia apresenta 99% de chances de ser atingido, nas próximas três décadas, por um terremoto superior a 6.7 graus.

falha alpina, Nova zelândia

Chamada Falha Alpina, ela atravessa toda a extensão do território da ilha e marca o limite entre a placa indo-australiana e a do Pacífico, duas enormes placas tectônicas que “deslizam” lado a lado. No entanto, a cada 330 anos — em média —, essa falha provoca terremotos que podem ultrapassar 8 graus de magnitude, e o último deles aconteceu em 1717, ou seja, há 297 anos. Isso significa que existe uma chance de 28% de que um grande sismo ocorra nos próximos 50 anos.

Nas profundezas da falha

Assim, de acordo com o site Phyr org, com o objetivo de tentar obter sinais de alerta antes que um grande terremoto sacuda a ilha, uma equipe internacional de pesquisadores decidiu perfurar a falha para descobrir o que tem lá embaixo. O furo em questão terá 1,3 quilômetro de profundidade e 10 centímetros de diâmetro, e através dele os cientistas vão utilizar uma série de equipamentos.

A intenção é a de chegar até a chamada “zona de esmagamento” — ou seja, o local onde as duas placas se encontram — e fazer medições de pressão e temperatura, coletar amostras de rochas e capturar imagens e sons da atividade da falha, tudo isso antes que ela libere o já esperado terremoto. E ele provavelmente será espetacular, pois a previsão é de que a ruptura da falha faça o solo ao longo dela se desloque quase 8 metros na horizontal e 4 na vertical.

falha da samambaia

Normalmente, a atividade sísmica na região de Pedra Preta é bastante elevada. No entanto, a quantidade de tremores observada na última semana foi muito acima do normal, obrigando o prefeito da cidade a decretar Estado de Calamidade Pública.

De acordo com dados registrados pela Estação sismográfica de Riachuelo, localizada a 100 km do local e operada pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, o maior tremor ocorreu na noite de 31 de outubro e atingiu 3.5 graus de magnitude. Apesar de ser um abalo relativamente fraco, a construção precária das casas é preocupante, já que evento um pouco mais intenso pode ter consequências devastadoras na região.
Falha Geológica
A causa exata dos tremores é desconhecida, mas a proximidade com a falha geológica de Samambaia, a poucos quilômetros ao leste de Pedra Preta é a causa mais provável.

Samambaia é a maior falha geológica do Brasil. Tem 38 km de comprimento por cerca de 4 km de largura e atravessa os municípios de Parazinho, João Câmara, Poço Branco e Bento Fernandes. Sua profundidade varia entre 1 e 9 km. Próximo a ela se encontra a falha geológica de Poço Branco, que apesar de ser bem menor também contribui por alguns tremores naquela região.

As atividades sísmicas ao redor da falha de Samambaia são constantes e em alguns casos podem causar tremores de magnitude elevada. Em 30 de novembro de 1986, por exemplo, mais de 3 mil casas e imóveis foram destruídos após a cidade ser atingida por um terremoto de 5.1 magnitudes.
Geologia
O Nordeste brasileiro é formado por diversos fragmentos de rochas muito antigas, com maior probabilidade de produzirem atividade sísmica local. Além disso, as camadas de solo são bastante rasas, com camadas finas de terra variando entre 4 e 25 metros acima da rocha. Em algumas localidades, a camada é tão fina que a rocha chega a ficar exposta.

Diferente dos abalos de origem tectônicos, que ocorrem nas bordas das placas continentais, os abalos relacionados às falhas geológicas acontecem quando grandes camadas abaixo do solo se tornam instáveis e desmoronam. Isso pode acontecer por inúmeros motivos, entre eles a acomodação natural, movimentos súbitos na crosta ou infiltração de líquidos, embora não sejam incomuns os tremores provocados por grandes barragens localizadas próximas ao epicentro.

O último grande terremoto registrado no Brasil ocorreu próximo à costa de São Paulo, em 22 de abril de 2008. Na ocasião, um sismo de 5.2 graus foi sentido com bastante intensidade nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo.

Fontes: https://universalenterterimento.wordpress.com/2016/06/04/as-maiores-falhas-do-muhttp://www.megacurioso.com.br/geologia/46957-cientistas-vao-perfurar-falha-geologica-superviolenta-na-nova-zelandia.htmndo/


terça-feira, 1 de setembro de 2020

"Somos Físicos" Eletromagnetismo - Aplicações


Maglev: o trem que se locomove por levitação – Plamurb

Maglev: o trem que se locomove por levitação


Eletromagnetismo: da formação da matéria à aplicação na tecnologia

Física fala sobre forças elétricas e magnéticas e como interagem entre si


Pode-se dizer que o eletromagnetismo está presente em toda concepção da vida. Prova disso é que, em nível quântico, não haveria a coesão entre as moléculas sem as forças elétricas, o que impediria a formação da matéria. Partindo para a área tecnológica, o eletromagnetismo está presente em grande parte dos aparelhos eletrônicos de hoje em dia, incluindo de telefones celulares a fornos de micro-ondas. Mas afinal, o que é o eletromagnetismo? A resposta quem nos dá é a professora de física Carla Göbel Burlamaqui, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Doutora em física pelo Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), Carla Göbel, que é colaboradora da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern), fala sobre a história dos estudos eletromagnéticos ao longo dos séculos.

Âmbar de Thales de Mileto

HISTÓRIA DA ELETRICIDADE - PARTE 1

AS PRIMEIRAS OBSERVAÇÕES 

Podemos dizer que o homem, sempre observou fenômenos eletromagnéticos, mesmo sem saber da existência da eletricidade ou do magnetismo, sendo muito difícil definir exatamente quando o homem tomou esse conhecimento.

Existem registros de que Tales de Mileto (640 - 550 a.c) filósofo pré-socrático, já conhecia a magnetita, pedra com um comportamento um pouco estranho. Conta-se que um pastor chamado Magnos, percebeu que algumas pedras grudavam em seu cajado de ferro, estas ficaram conhecidas como magnetitas. Essa rocha, composta por ferro e oxigênio (Fe3O4) é um composto ferromagnético, ou seja, na presença de um campo magnético, pode se imantar fortemente, tendo comportamento parecido com o de um imã.  Da palavra magnetita surgiram os termos magnetismo, magnético e etc.

Outro fenômeno também observado por Tales foi a eletrização por atrito. Após esfregar um pedaço de lã ou couro em um pedaço de âmbar ( seiva endurecida de algumas árvores) percebeu que este passava a atrair pequenos objetos como penas ou poeira. Apesar de ser o responsável pela percepção de um fenômeno elétrico o filosofo não conseguiu explicar o que ali acontecia.  Âmbar, em grego, significa elektron, assim mais tarde sugiram as palavras elétron, eletricidade e etc.

A EXPERIMENTAÇÃO

William Gilbert (1544- 1603)  médico Londrino, em 1600 publicou a obra “De Magenete”,  onde expõe uma grande quantidade de conhecimentos adquiridos a partir de experiências. Foi também um dos primeiros a começar a experimentar com certo método os fenômenos observados por Talles. Em suas experiências ele descobriu que vários materiais podiam adquirir característica parecida com a do âmbar. Até então imaginava-se que a atração da magnetita e do âmbar seria o mesmo fenômeno, mas Gilbert conseguiu distinguir a eletricidade e o magnetismo, mostrando que são efeitos diferentes. O médico também conseguiu verificar o campo magnético terrestre, definindo a terra como um imã gigante.  Em sua obra foi citado pela primeira vez o termo eletricidade.

Apesar das experiências de Gilbert, a pesquisa nesta área caminhava de forma lenta, havia grandes dificuldades,  afinal sempre que se precisava de eletricidade era necessário atritar dois materiais, manualmente, e utilizá-los rapidamente antes que perdessem a carga elétrica adquirida com o atrito.  Otto Von Guericke (1602-1686) foi um personagem importante para o progresso desses estudos, ele construiu o primeiro eletrizador “automático”, facilitando os experimentos com eletrostática.  A máquina (veja na figura 01) trata-se de uma esfera controlada por uma manivela, ao girá-la, a esfera conectada a ela também gira e atrita-se com a base da maquina, gerando uma grande quantidade de carga, reproduzindo na verdade o mesmo processo manual de atritar dois materiais diferentes.
Máquina Eletrostática criada por Otto Von Guericke

Quando surgiram os primeiros experimentos com o eletromagnetismo?Eles datam da época dos gregos, em torno do século VIII a.C., tanto em relação aos fenômenos elétricos, quanto os magnéticos. O magnetismo, por exemplo, foi observado pelos gregos através da pedra magnetita, que podia atrair ou repelir metais. Percebeu-se também que o fenômeno do magnetismo era diferente do elétrico, que era conhecido na antiguidade por meio da fricção.

Na história, a revolução desses estudos aconteceu a partir do século XII, quando se descobriu que a magnetita poderia ser utilizada como bússola para a navegação. Ou seja, notou-se que a magnetita, quando suspensa em um pequeno eixo, se orientava a uma determinada direção, sendo um lado apontado para o norte e o outro ao sul. Sendo assim, chegou-se à conclusão de que a Terra também tinha uma orientação magnética, como se fosse um grande imã.

Já o magnetismo como ciência foi entendido bem depois, já no século XVII, quando se começou a fazer formulações para os campos magnéticos. Esses estudos continuaram ao longo do século XIX com as equações do físico e matemático britânico James Clerk Maxwell. Além dele, os principais estudiosos que contribuíram para os estudos do magnetismo nesse período foram o físico e matemático francês André-Marie Ampère, o físico e químico inglês Michael Faraday, o cientista e inventor croata Nikola Tesla, entre outros.
Bobina de Tesla – Nikola Tesla – Parte 5 – Aires Ruy | Artigos, Dicas e  Video Aulas

Bobina de Nikola Tesla.


A partir de quando se percebeu que fenômenos elétricos e magnéticos tinham uma relação?Até o começo do século XIX, achava-se que os fenômenos elétricos e magnéticos eram independentes. Em 1820, o químico e físico dinamarquês Hans Christian Orsted verificou que a bússola, quando colocada próximo a um fio conduzido por uma corrente elétrica, tinha sua orientação afetada. Sendo assim, entendia-se que a corrente elétrica gerava um campo magnético. Foi a partir daí, no século XIX, que foi percebida uma conexão entre os fenômenos elétricos e magnéticos.
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Da série: Eletromagnetismo. Eletricidade. Eletrostática. Cargas Elétricas. Formas de Eletrização. Eletrização por Atrito. Polarização das Cargas Elétricas. Repulsão de Cargas. Lei de Coulomb PRINCÍPIOS DA ELETROSTÁTICA


Poderia explicar o que é o eletromagnetismo? O eletromagnetismo é a área da física que explica os fenômenos elétricos, magnéticos e também a luz como ondas eletromagnéticas. Até o século XIX acreditava-se que os fenômenos elétricos e magnéticos eram independentes. A força elétrica é conhecida desde a antiguidade por meio das atrações por contato ou atrito, conhecidas como eletrostática. No século XVIII, começou-se a ter controle sobre a força elétrica quando o francês Charles Augustin de Coulomb passou a estudá-la, percebendo que ela era maior quanto maior a carga dos corpos e diminuía com o quadrado da distância entre eles. Coulomb escreveu, de maneira matemática, uma expressão da força elétrica para dois corpos carregados, que é a famosa lei de Coulomb.

Quais são as aplicações do eletromagnetismo?As correntes elétricas foram importantes para o início de toda a revolução tecnológica, como acender uma lâmpada, por exemplo. 
O eletromagnetismo está presente em praticamente tudo em que fazemos. 
Na vida moderna, por exemplo, quando as pessoas falam ao telefone celular, esse aparelho emite uma onda eletromagnética. O mesmo processo ocorre com o forno de micro-ondas, que emite ondas eletromagnéticas. 
Em um campo mais abrangente, o eletromagnetismo está na formação da matéria.
 A vida na terra depende da coesão das moléculas, que é feita basicamente por meio das forças elétricas.



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Introdução ao Eletromagnetismo | Prof. Sérgio Santos



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ONDAS ELETROMAGNÉTICAS - Ondulatória - www.fisica.net - O CANAL DA FÍSICA  NA INTERNET - Prof. Alberto Ricardo Präss - Ondas Som Luz Fenômenos  Ondulatórios

Por que a bússola sempre aponta para o norte?
Aurora Boreal
A aurora polar, fenômeno natural caracterizado por luzes coloridas no céu, é causada pela interação de partículas carregadas de energia provenientes do vento solar com a camada magnética da terra,
Aurora Boreal e Austral: como acontece? - Azeheb
Fontes: http://redeglobo.globo.com/globociencia/noticia/2011/12/eletromagnetismo-da-formacao-da-materia-aplicacao-na-tecnologia.html

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