"Somos Físicos". Assuntos diversos relacionados a Ciência, Cultura e lazer.Todos os assuntos resultam de pesquisas coletadas na própria internet.

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terça-feira, 13 de dezembro de 2016

"Somos Físicos" PrimeiraMente, Tive Uma Idéia.(Plágios)

Resultado de imagem para pessoas que querem roubar ideias das outras

  Misericórdia p/com os fracos.

'Inveja é o pior sentimento que um ser humano pode sentir ao longo da sua vida', afirma psicólogo.

Segundo o psicólogo especialista em Ansiedade e Síndrome do Pânico pela Universidade da Califórnia (Ucla) e autor do livro "Inveja, o Inimigo Oculto”, Alexandre Bez, a inveja é o pior sentimento que um ser humano pode sentir ao longo da vida e o invejoso quer ocupar o lugar do outro. " Esse sentimento emana de dentro da alma. O sucesso alheio incomoda muito".É o que no popular as pessoas dizem: 'A grama do vizinho é mais verde do que a minha'".

Alvo fixo
Para o invejoso e imitador, canalizar, no sentido de destruição, ele só consegue fazer uma vítima por vez. Ele não vai conseguir monitorar a grama de dois ou três vizinhos ao mesmo tempo.
Imitadores no local de trabalho. 
Lidando com a inveja dos colegas 
A inveja pode destruir um ambiente de trabalho, se não for tratada com cautela e responsabilidade.
 (Foto: forbes.com)
 Uma forma de evitar o contato com este sentimento ruim é abster-se de pessoas invejosas. Eles não admitem que são invejosas, normalmente. Mantenha-se afastado até que a pessoa melhore. Quem te inveja e te deseja o mal não é uma companhia saudável de trabalho. Mas para saber disso, você deve examinar o comportamento da pessoa. Veja suas ações, palavras, etc, para ter certeza de suas suposições e não ficar no achismo.
 Lidar com um colega de trabalho invejoso deve ser feito com extremo cuidado. Se ele/ela é extremamente invejoso, qualquer pequena reação a seus comentários ou ações pode piorar mais ainda a situação. Não tente ser igual a pessoa e evite fazer comentários negativos sobre ele ou ela, buscando ser o homem melhor na situação.
 Lembre-se sempre da diferença entre a inveja, admiração e ciúmes. Admiração é quando alguém gosta de algo sobre você e é inspirado por ela, mas eles não querem que você não tenha isso. No entanto, a inveja é quando eles gostam do que você tem e querem que você não o tenha. O ciúme é a experiência quando alguém possui algo e está com medo de perder. Então, certifique-se de que você rotule o sentimento negativo corretamente. Se um amigo está com inveja de você, lembre-se que é uma verdadeira forma de elogio, embora doloroso. Lembre-se que eles se sentem inferiores e isso é importante compreender o que eles estão sentindo nesse momento.
 Resultado de imagem para inveja
Roubar idéias no local de trabalho.

A apropriação indébita da criação alheia já fez muita gente sem ética galgar postos na carreira, ganhando pontos com a soma de sua falta de escrúpulos e da imperícia da vítima. A sociedade censura, mas o que fazer quando não há provas? Quando é a palavra de um contra a de outro? Se nada foi documentado, impossível tratar o delito com os mecanismos que protegem a criação intelectual.
A mais rumorosa controvérsia instalada recentemente a respeito da propriedade de ideias envolve o Facebook. Tema de livro e do filme A Rede Social (The Social Network), do norte-americano David Fincher, a polêmica reside em saber se o fundador e CEO do site de relacionamento, Mark Zuckerberg, roubou ideias de seus ex-colegas na Universidade de Harvard. Eles dizem que sim; Zuckerberg nega. A querela não existiria, porém, se eles tivessem provas de que pensaram primeiro.

            É verdade que o insight inovador, ainda em estágio de ideia, não tem proteção na legislação patentária, que resguarda a propriedade intelectual de invenções, marcas, desenhos e segredos industriais, obras artísticas, softwares e outras criações. Mas nem por isso você deve abrir mão de escrever sua ideia e ter essa prova, datada, sempre a mão. Mesmo sem chancela do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), o efeito moral dessa precaução pode ser enorme diante de uma puxada de tapete do colega do lado.

            Roubar ideias é ato tão nocivo quanto mentir, rir dos outros, espalhar fofocas, dar apelidos depreciativos. Mas, sem querer tomar como normal a falta de ética, é bom lembrar que, se roubaram a sua ideia, foi porque você a entregou de bandeja, sem adotar certos cuidados. Afinal, a confiança que você deposita em alguém não é o bastante para impedir que ela proceda de má fé. Para atingir objetivos, as pessoas tendem a adotar comportamentos que podem funcionar. Há quem construa uma reputação profissional desferindo golpes baixos. É feio, antiético, mas às vezes funciona.

            Quando o ladrão da ideia é o chefe, pior ainda. Quem diria que ele seria capaz de apresentar como dele, aos superiores, a boa ideia ouvida de um subordinado? Se alguém nos trata com deslealdade, amargamos uma série de emoções negativas, pois é duro descobrir que uma pessoa em quem só víamos boa fé possa nos prejudicar – sobretudo, sendo o chefe. Não se espera que alguém minta, calunie, roube ideias, certo? Errado. Há quem minta, calunie e roube, sim. É por isso que, em se tratando de ideias, a prudência mandar registrar previamente tudo.

            Desapontamento, indignação, revolta são legítimos, mas não vão adiantar. Da próxima vez, além de botar a sua ideia no papel – ou, ao menos, num e-mail –, tome precauções estratégicas antes de contá-la. Você deve responder a uma questão fundamental: qual o meu objetivo na empresa? Pergunta dois: compartilhando minha ideia, me aproximo ou me afasto do objetivo? Se isso vai afastá-lo, cale até o pensamento, além da boca. Em caso de dúvida, melhor também não falar. Mas se compartilhar for positivo, prepare-se bem.

            Reflita, domine a ansiedade, tenha paciência para esperar o momento oportuno. Que tal, além de ter tudo por escrito, deixar para apresentar sua ideia numa reunião, diante de várias pessoas? Afinal, ninguém rouba ideias em público. Seja qual for sua estratégia, tenha sempre em mente que você é o grande responsável pela conquista de posições rumo àquilo que você almeja. O que você faz e como você faz têm influência decisiva sobre os resultados que levam você até seu objetivo.

            A regra da precaução também vale para os ambientes colaborativos, cada vez mais comuns. Embora nem sempre seja possível falar em minha ideia quando a busca de soluções envolve participação coletiva, há situações complexas, que incorporam processos e inovações tecnológicas de valor monetário significativo. Previna-se, sempre. 
Certifique-se antes se as regras do jogo em relação à autoria estão bem claras e documente sua contribuição, para evitar surpresas e não ter que dizer depois: “roubaram a minha ideia!”.
 http://consultingcg.com.br/blog/dica-da-semana/roubaram-a-minha-ideia/http://www.gazetaonline.com.br/_conteudo/2014/08/entretenimento/vida/1493839-sete-dicas-para-reconhecer-uma-pessoa-invejosa.htmlhttps://www.pontorh.com.br/como-lidar-pessoas-invejosas-trabalho/

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