
Pense um
instante e responda: qual o melhor exemplo de país socialista que você
conhece? Cuba? Venezuela? Pode parecer improvável, mas uma monarquia de
sete séculos com uma religião oficial de Estado tornou-se a resposta
mais provável pra muita gente.
A Suécia é um país belíssimo e tem uma paisagem espetacular, cidades
incríveis, uma população educada (a maioria dos quais fala inglês) e uma
história e cultura muito mais antigas do que o nosso Brasil. É um país
voltado para as inovações e que deu ao mundo nada menos que o Prêmio
Nobel, os carros da Volvo, os móveis da IKEA, as embalagens Tetra Pak,
as roupas da H&M, a vodka Absolut, os grupos ABBA e Roxette, entre
tantas outras coisas.
Não apenas os suecos, mas estrangeiros também reclamam do clima o tempo
todo. E eu sou apenas mais uma, principalmente quando há pouca luz do
dia durante o inverno.

A Suécia e seu pesado Estado de
Bem-Estar, com saúde e educação gratuitas, por anos foi fonte de
inspiração para boa parte das reformas constitucionais mundo afora. Só
há um problema com essa história: nem nós brasileiros, nem boa parte do
mundo, entendemos o tal “modelo sueco” que desejamos replicar. Com um
olhar mais atento, não é difícil perceber por que o socialismo passa
longe das bases de sustentação da economia do país.

Muito mais
do que um Estado que cobra pesados impostos sobre a renda dos mais
ricos para pagar generosos benefícios (na Suécia, em média, o imposto de
renda abocanha 44% da renda, podendo chegar até a 59% na maior
alíquota), a Suécia é uma economia complexa e dinâmica, com elevado grau
de produtividade, e características fundamentais de uma sociedade de
mercado, como respeito à propriedade privada, burocracia reduzida,
poucas dificuldades para se abrir ou manter um negócio e facilidade para
se comercializar.

País com alto padrão social, a Suécia
está localizada no norte da Europa, mais precisamente na península
Escandinava. Seu território, banhado pelo Mar Báltico e pelo Golfo de
Bótnia, limita-se a oeste com a Noruega e a nordeste com a Finlândia. O
país possui cadeias montanhosas, recifes e vários fiordes, que são
golfos cercados de montanhas.
Sua população é de aproximadamente 9,2 milhões de habitantes, sendo que a maioria reside em áreas urbanas: 84,6%. Estocolmo, capital nacional, é a cidade mais populosa, com 810.120 habitantes. Outras cidades de grande concentração populacional são Göteborg (500.197), Malmö (286.535) e Uppsala (190.668).
Os suecos destinam grande parte de seus salários ao pagamento de impostos, que estão entre os mais altos do mundo. No entanto, esses tributos são bem aplicados pelo governo e revertidos em benefícios para a população. São oferecidos vários serviços gratuitos de qualidade: educação, saúde, infraestrutura, previdência social, entre outros.
Esses aspectos refletem no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) nacional. De acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU), a Suécia, com média de 0,885, detém o 9° maior IDH do planeta. O país se destaca por apresentar uma das menores taxas de mortalidade infantil (apenas 3 para cada mil nascidos vivos); praticamente todos os habitantes adultos são alfabetizados; e a expectativa de vida é de 83 anos.
A economia do país é diversificada e bastante industrializada. Os principais segmentos são o de telecomunicações, mecânico, eletrodoméstico, eletrônico, automobilístico, químico, siderúrgico, construção naval, máquinas e equipamentos. A floresta de coníferas na Suécia proporciona a exploração da madeira para a produção de papel. A nação também abriga grandes reservas de minério de ferro, que é extraído e exportado.
Sua população é de aproximadamente 9,2 milhões de habitantes, sendo que a maioria reside em áreas urbanas: 84,6%. Estocolmo, capital nacional, é a cidade mais populosa, com 810.120 habitantes. Outras cidades de grande concentração populacional são Göteborg (500.197), Malmö (286.535) e Uppsala (190.668).

Os suecos destinam grande parte de seus salários ao pagamento de impostos, que estão entre os mais altos do mundo. No entanto, esses tributos são bem aplicados pelo governo e revertidos em benefícios para a população. São oferecidos vários serviços gratuitos de qualidade: educação, saúde, infraestrutura, previdência social, entre outros.

Esses aspectos refletem no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) nacional. De acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU), a Suécia, com média de 0,885, detém o 9° maior IDH do planeta. O país se destaca por apresentar uma das menores taxas de mortalidade infantil (apenas 3 para cada mil nascidos vivos); praticamente todos os habitantes adultos são alfabetizados; e a expectativa de vida é de 83 anos.

A economia do país é diversificada e bastante industrializada. Os principais segmentos são o de telecomunicações, mecânico, eletrodoméstico, eletrônico, automobilístico, químico, siderúrgico, construção naval, máquinas e equipamentos. A floresta de coníferas na Suécia proporciona a exploração da madeira para a produção de papel. A nação também abriga grandes reservas de minério de ferro, que é extraído e exportado.

Estocolmo, capital sueca
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/suecia.htmhttp://spotniks.com/sabe-aquela-historia-que-a-suecia-e-o-socialismo-que-deu-certo-entao-e-mentira/
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