
Esta tese de guerra biológica é escassa na melhor das hipóteses, mas
vale para a explicação “oficial” de como AIDS entrou na população
humana: a AIDS surgiu a partir de um vírus chamado SIV, encontrado no
sistema imunológico dos chimpanzés e do macaco-verde africano passando
para o humano com um corte feito por um “arranhão.” Esta tese é
considerada bastante frágil, por falta de comprovações científicas.
Nos últimos anos a ciência de um modo em geral tem travado uma
verdadeira batalha para conter a proliferação do vírus HIV, que leva à
Aids. A primeira batalha é conter o avanço da contaminação,
principalmente em países pobres; a segunda batalha tem a ver com a busca
de cura da Aids, que afirmam estar muito próxima nas próximas décadas,
enquanto que no auge da contaminação, nos anos 80, foi uma contaminação
conhecida por vários nomes: “mal dos gays”, “doença das prostitutas” etc.
No entanto, há quem diga que exista, aí, uma forte teoria da conspiração
que envolve laboratórios, grandes governos mundiais e uma verdadeira
trama diabólica que nenhum produtor de Hollywood já pensou em roteirizar
num grande filme.
De um modo geral, o movimento de reavaliação da Aids é formado por alguns ativistas políticos, jornalistas, cidadãos indignados, poucos cientistas e alguns biólogos que, de maneira genérica, negam, desafiam ou questionam, de várias formas, o consenso da corrente “dominante” da ciência segundo a qual a Aids é causada pelo HIV, em uma doença que mata aos poucos o sistema imunológico do indivíduo.
De um modo geral, o movimento de reavaliação da Aids é formado por alguns ativistas políticos, jornalistas, cidadãos indignados, poucos cientistas e alguns biólogos que, de maneira genérica, negam, desafiam ou questionam, de várias formas, o consenso da corrente “dominante” da ciência segundo a qual a Aids é causada pelo HIV, em uma doença que mata aos poucos o sistema imunológico do indivíduo.
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Um panorama histórico da Aids...
A Aids foi primeiramente relatada no dia 05 de junho de 1981, quando o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos registrou uma pneumonia em cinco gays de Los Angeles. No início, o CDC não tinha um nome oficial para a doença, muitas vezes referindo-se a ela por meio das doenças que foram associados a ela. Na imprensa geral, o termo “GRID”, sigla para “gay-related immune deficiency”, já havia sido cunhado de maneira sensacionalista. O CDC, em busca de um nome e observando as comunidades infectadas, criou o termo “a doença dos quatro H’s”, referindo-se aos haitianos, homossexuais, hemofílicos e usuários de heroína. No entanto, depois de determinar que a Aids não era uma doença exclusiva da comunidade homossexual, o termo GRID tornou-se enganoso e o termo Aids foi criado em uma reunião em julho de 1982.
A mais antiga identificação positiva do vírus HIV conhecida vem do Congo em 1959 e 1960, embora os estudos genéticos indicam que o vírus tenha passado para a população humana vindo de chimpanzés em torno de cinquenta anos antes (na virada do século 19 para o 20). Um estudo recente afirma que o HIV provavelmente mudou da África para o Haiti e, em seguida, entrou nos Estados Unidos em torno de 1969. O vírus HIV descende do vírus da imunodeficiência símia (SIV), que infecta símios e macacos na África. Há evidências de que os seres humanos que participam de atividades de caça de animais selvagens, seja como caçadores ou como vendedores de carne de caça, normalmente adquirem o SIV. No entanto, apenas algumas destas infecções foram capazes de causar epidemias em humanos e todas só aconteceram o final do século 19 e início do século 20.
Para explicar por que o HIV se tornou epidemia só nessa época, existem várias teorias, cada uma invocando fatores de condução específica que podem ter promovido a adaptação do SIV nos seres humanos ou a propagação inicial: mudanças sociais após o colonialismo, rápida transmissão do SIV através de injeções inseguras ou não-esterilizadas (isto é, injeções em que a agulha é reutilizada sem ser esterilizada), abusos coloniais e vacinação contra a varíola através de injeções inseguras ou a prostituição e a frequência elevada de doenças concomitantes à úlcera genital (como a sífilis).
A teoria mais controversa sugere que a Aids foi, inadvertidamente, iniciada no final dos anos 50 no Congo Belga durante as pesquisas de Hilary Koprowski para a criação de uma vacina contra a poliomielite. De acordo com o consenso científico, essa hipótese não é apoiada pelas evidências disponíveis e entra na fileira das teorias conspiratórias.
A Aids foi primeiramente relatada no dia 05 de junho de 1981, quando o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos registrou uma pneumonia em cinco gays de Los Angeles. No início, o CDC não tinha um nome oficial para a doença, muitas vezes referindo-se a ela por meio das doenças que foram associados a ela. Na imprensa geral, o termo “GRID”, sigla para “gay-related immune deficiency”, já havia sido cunhado de maneira sensacionalista. O CDC, em busca de um nome e observando as comunidades infectadas, criou o termo “a doença dos quatro H’s”, referindo-se aos haitianos, homossexuais, hemofílicos e usuários de heroína. No entanto, depois de determinar que a Aids não era uma doença exclusiva da comunidade homossexual, o termo GRID tornou-se enganoso e o termo Aids foi criado em uma reunião em julho de 1982.

A mais antiga identificação positiva do vírus HIV conhecida vem do Congo em 1959 e 1960, embora os estudos genéticos indicam que o vírus tenha passado para a população humana vindo de chimpanzés em torno de cinquenta anos antes (na virada do século 19 para o 20). Um estudo recente afirma que o HIV provavelmente mudou da África para o Haiti e, em seguida, entrou nos Estados Unidos em torno de 1969. O vírus HIV descende do vírus da imunodeficiência símia (SIV), que infecta símios e macacos na África. Há evidências de que os seres humanos que participam de atividades de caça de animais selvagens, seja como caçadores ou como vendedores de carne de caça, normalmente adquirem o SIV. No entanto, apenas algumas destas infecções foram capazes de causar epidemias em humanos e todas só aconteceram o final do século 19 e início do século 20.

Para explicar por que o HIV se tornou epidemia só nessa época, existem várias teorias, cada uma invocando fatores de condução específica que podem ter promovido a adaptação do SIV nos seres humanos ou a propagação inicial: mudanças sociais após o colonialismo, rápida transmissão do SIV através de injeções inseguras ou não-esterilizadas (isto é, injeções em que a agulha é reutilizada sem ser esterilizada), abusos coloniais e vacinação contra a varíola através de injeções inseguras ou a prostituição e a frequência elevada de doenças concomitantes à úlcera genital (como a sífilis).
A teoria mais controversa sugere que a Aids foi, inadvertidamente, iniciada no final dos anos 50 no Congo Belga durante as pesquisas de Hilary Koprowski para a criação de uma vacina contra a poliomielite. De acordo com o consenso científico, essa hipótese não é apoiada pelas evidências disponíveis e entra na fileira das teorias conspiratórias.

NEW YORK -- The origin of AIDS is a mystery
that twists through the forests of Africa and into the bowels of a
supercomputer in New Mexico. It pits hypotheses, scientists and one
persistent journalist against one another, rarely producing answers that
satisfy all the detectives on its trail.
O “paciente número zero”...
Gaëtan Dugas (1953-1984) (fotos abaixo) foi um canadense, que trabalhou como comissário de bordo, e se tornou notório por ser considerado o “paciente zero” para a Aids. Um estudo publicado no “American Journal of Medicine” em 1984 traçou muitas das infecções iniciais pelo HIV em Nova York a um comissário de voo infectado homossexual não identificado. Epidemiologistas lançaram a hipótese de que Dugas tinha transportado o vírus para fora da África e o introduziu na comunidade ocidental gay.
Dugas foi apresentado com destaque no livro de Randy Shilts, “And the Band Played On”, que documentou o início da Aids nos Estados Unidos. Shilts retrata Gaëtan Dugas como tendo um comportamento quase sociopático, por supostamente infectar intencionalmente, ou pelo menos de forma imprudente, outras pessoas com o vírus HIV. Dugas foi descrito como sendo um homem charmoso, belo e atlético que tinha, segundo sua própria estimativa, em média, centenas de parceiros sexuais por ano. Ele alegou ter tido mais de 2.500 parceiros sexuais na América do Norte desde que se tornou sexualmente ativo em 1972. Sendo um comissário de bordo, ele foi capaz de percorrer o mundo todo, a um custo baixo, através de epicentros do início da epidemia do HIV, como Londres e Paris na Europa, e Los Angeles, Nova York e São Francisco nos Estados Unidos.
Sendo diagnosticado com o Sarcoma de Kaposi em junho de 1980 e depois de ser avisado que isso poderia ser causado e transmitido por um vírus sexualmente transmissível, Dugas se recusou a parar de ter relações sexuais desprotegidas, alegando que ele poderia fazer o que ele queria com seu corpo. Ele teria informado alguns dos seus parceiros de sexo, só depois das relações sexuais, que tinha o “câncer gay” e que, talvez, seu parceiro estava infectado também.
O termo “paciente zero” surgiu em março de 1984, após um estudo do Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC). O CDC começou a acompanhar as relações sexuais e práticas de homens homossexuais na Califórnia e em Nova York. Como Dugas foi considerado como o centro de uma rede de parceiros sexuais, ele foi apelidado de “paciente zero”.
Gaëtan Dugas (1953-1984) (fotos abaixo) foi um canadense, que trabalhou como comissário de bordo, e se tornou notório por ser considerado o “paciente zero” para a Aids. Um estudo publicado no “American Journal of Medicine” em 1984 traçou muitas das infecções iniciais pelo HIV em Nova York a um comissário de voo infectado homossexual não identificado. Epidemiologistas lançaram a hipótese de que Dugas tinha transportado o vírus para fora da África e o introduziu na comunidade ocidental gay.
Dugas foi apresentado com destaque no livro de Randy Shilts, “And the Band Played On”, que documentou o início da Aids nos Estados Unidos. Shilts retrata Gaëtan Dugas como tendo um comportamento quase sociopático, por supostamente infectar intencionalmente, ou pelo menos de forma imprudente, outras pessoas com o vírus HIV. Dugas foi descrito como sendo um homem charmoso, belo e atlético que tinha, segundo sua própria estimativa, em média, centenas de parceiros sexuais por ano. Ele alegou ter tido mais de 2.500 parceiros sexuais na América do Norte desde que se tornou sexualmente ativo em 1972. Sendo um comissário de bordo, ele foi capaz de percorrer o mundo todo, a um custo baixo, através de epicentros do início da epidemia do HIV, como Londres e Paris na Europa, e Los Angeles, Nova York e São Francisco nos Estados Unidos.
Sendo diagnosticado com o Sarcoma de Kaposi em junho de 1980 e depois de ser avisado que isso poderia ser causado e transmitido por um vírus sexualmente transmissível, Dugas se recusou a parar de ter relações sexuais desprotegidas, alegando que ele poderia fazer o que ele queria com seu corpo. Ele teria informado alguns dos seus parceiros de sexo, só depois das relações sexuais, que tinha o “câncer gay” e que, talvez, seu parceiro estava infectado também.
O termo “paciente zero” surgiu em março de 1984, após um estudo do Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC). O CDC começou a acompanhar as relações sexuais e práticas de homens homossexuais na Califórnia e em Nova York. Como Dugas foi considerado como o centro de uma rede de parceiros sexuais, ele foi apelidado de “paciente zero”.
Um artigo mais recente no “Proceedings of the National Academy of Sciences”, em 2007, descarta a hipótese de “paciente zero”
e afirma que a Aids transitou da África para o Haiti em 1966 e do Haiti
para os Estados Unidos em 1969. Robert R. já foi confirmado como a
primeira vítima registrada de HIV/Aids na América do Norte, tendo
morrido aos 16 anos em maio de 1969. Ele relatou ter tido sintomas desde
1966.
A primeira acusação publicada de uma conexão de guerra biológica e AIDS
vieram do Patriot, um jornal de Nova Delhi. Em 04 de julho de 1984, o
relatório citou artigos de uma publicação de pesquisa oficial do
Exército dos EUA sobre “influências naturais e artificiais sobre o
sistema imunológico humano.”
Então surgiu “o panfleto AIDS 1986”: O panfleto, com nenhuma editora
listada, flutuava livremente em todas as regiões de língua Inglês na
África. Não significa uma publicação científica ortodoxa, mas os
argumentos do Segals “formaram” a base para grande parte da discussão
seguinte, tal como eram, da teoria que a AIDS era uma arma biológica.
“Estudos nos laboratórios do exército têm mostrado que o vírus da AIDS
seria um agente de guerra biológico extremamente pobre”, disse o coronel
David Huxsoll em fevereiro de 1987.
A guerra começa na própria comunidade científica, um antro de vaidades e
orgulhos pessoais. Após a descoberta do vírus HIV em 1984 por Robert
Gallo, um grupo de cientistas liderados por Casper Schmidt publicou
trabalho acusando a doença de ser apenas um “surto histérico”,
comparando com casos semelhantes já registrados, tentando provar que a
origem da AIDS não era infecciosa como Gallo postulava.
Ironia do destino, ou não, Schmidt morreu de AIDS em 1994.
Em 1986, Peter Duesberg, um dos
maiores ativistas do movimento de negação do HIV como causa da AIDS começou o
seu bombardeio, concentrado principalmente no AZT, o primeiro quimioterápico
contra a doença. Duesberg sustentava que o AZT era o que causava as alterações
que levariam à doença, o que poderia até ter fundamento, visto que a
efetividade do AZT como monodroga na terapia da AIDS era realmente pequena.
Porém em 1988, as evidências que o HIV era mesmo o causador da AIDS foram consideradas cientificamente relevantes. No ano seguinte, Duesberg escreveu um artigo sobre seus pontos de vista, mas este não tinha fundamentação e tampouco revisão de colegas, algo que era necessário para sua publicação. O editor da revista “Proceedings of the National Academy of Sciences” relutou, mas acabou aceitando a publicação, fazendo a seguinte ressalva:
Porém em 1988, as evidências que o HIV era mesmo o causador da AIDS foram consideradas cientificamente relevantes. No ano seguinte, Duesberg escreveu um artigo sobre seus pontos de vista, mas este não tinha fundamentação e tampouco revisão de colegas, algo que era necessário para sua publicação. O editor da revista “Proceedings of the National Academy of Sciences” relutou, mas acabou aceitando a publicação, fazendo a seguinte ressalva:
“Se
você quer fazer essas afirmações sem fundamento, vagas e prejudiciais no seu
impresso, faça. Mas eu não consigo ver como isto seria convincente para
qualquer leitor cientificamente treinado”

Dr Robert Willner Injects "HIV" into himself on TV
O orgulho chegou a fazer alguns “cientistas” cometerem loucuras. Um
médico chamado Robert Willner, que teve sua licença revogada por, entre outras
coisas, tratar um paciente HIV positivo com terapia de ozônio,
infectou-se publicamente com sangue que dizia ser contaminado, em
1994. O que ele queria provar jamais será conhecido, pois Willner morreu de
infarto naquele mesmo ano.
Voltando ao movimento de reavaliação da Aids...
Tal movimento tem discordâncias com o discurso científico padrão desde que a Aids tornou-se uma doença mundialmente conhecida e muito perigosa. Algumas das propostas de raciocínio são as seguintes – diga-se de passagem, mais uma vez, bastante polêmicas:
1. o HIV, na realidade, não existe;
2. o HIV é, na verdade, um retrovírus totalmente inofensivo;
3. o HIV existe e pode levar à Aids, mas isso ainda não foi provado;
4. o HIV existe e pode levar à Aids, mas só em combinação com outros fatores;
5. o HIV existe, entretanto não causa a Aids, mas sim outros fatores infecciosos que levam à doença;
6. o HIV é um vírus que existe, mas não causa a Aids, que por sua vez não é uma doença contagiosa;
7. o HIV existe, mas não causa a Aids, que é uma combinação de outros fatores infecciosos e não infecciosos.
2. o HIV é, na verdade, um retrovírus totalmente inofensivo;
3. o HIV existe e pode levar à Aids, mas isso ainda não foi provado;
4. o HIV existe e pode levar à Aids, mas só em combinação com outros fatores;
5. o HIV existe, entretanto não causa a Aids, mas sim outros fatores infecciosos que levam à doença;
6. o HIV é um vírus que existe, mas não causa a Aids, que por sua vez não é uma doença contagiosa;
7. o HIV existe, mas não causa a Aids, que é uma combinação de outros fatores infecciosos e não infecciosos.
Como é possível notar, o movimento de reavaliação da Aids ainda não tem
um pensamento único e encontra dissonância de raciocínio dentro dele
mesmo, o que compromete com que algumas pessoas contaminadas pelo HIV
continuem com o tratamento meticuloso e rotineiro por crerem em tais
teorias. A comunidade científica dominante encara com resistência e
frequentemente hostilidade estas colocações. Ela acusa os dissidentes de
ignorar a evidência em favor do papel do HIV na Aids e de representarem
uma ameaça à saúde pública por suas atividades.
Já os dissidentes acusam a abordagem dominante da Aids, baseada na hipótese do HIV, de resultar em diagnóticos imprecisos, terror psicológico, tratamentos tóxicos, e desperdício de dinheiro público – principalmente por parte dos países pobres, que já contam com baixos orçamentos totais. O debate sobre o assunto desde o começo dos anos 80 tem provocado emoções fortes e apaixonadas de ambos os lados, o que aumenta ainda mais a boataria e prejudica as pesquisas.

A questão da livre escolha dos infectados...
Alguns grupos de soropositivos que estão se formando em muitos países, junto com o movimento de reavaliação da Aids e do HIV, lutam para obter alguns pontos importantes do tratamento, cada vez mais caro e complexo – e nem sempre custeado pelos poderes públicos mundiais:
1. O direito de escolher médico e terapias, o que inclui o direito de uma de intoxicação sem medicamentos;
2. O direito de saber que toda a ciência que hoje define a Aids está fundamentada em hipóteses e não em fatos comprovados, submetidos às regras da ética científica. Consequentemente, todos os testes diagnósticos e todos os tratamentos são empíricos;
3. O direito de ser hospitalizado (por ordem de um clínico geral) sem pressão para tomar antiretrovirais ou inibidores de protease, que são medicamentos tóxicos e ainda vistos como “experimentais”;
4. O direito a exames para detectar carências passíveis de serem tratadas por uma alimentação saudável ou por suplementos alimentares, vitaminas etc;
5. O direito a um tratamento hospitalar para patologias graves, sem obrigação de tomar antiretrovirais ou inibidores de protease;
6. O direito de ser tratado das doenças pelo seu nome tradicional e não como “Aids”;
7. O direito de questionar a validade dos exames de laboratório e de ser informado sobre os efeitos secundários dos medicamentos;
8. O direito de assinar um documento pedindo exclusão de análises e tratamentos relacionados ao “vírus da Aids”;
9. O direito de se tratar livremente pelas medicinas alternativas sem perder a ajuda do Estado.
De um modo geral, a comunidade científica diz que os adeptos da reavaliação da Aids seria como “negacionistas”, como os indivíduos que atualmente não enxergam as evidências da evolução das espécies ou a forma elíptica do nosso planeta.
Alguns dos pontos dos “negacionistas”...
1. A Aids é uma doença muito antiga característica de macacos e alguns felinos africanos, mas só “apareceu” entre os seres humanos após a década de 1960, o que demonstraria algum tipo de manuseio laboratorial mal feito por parte dos cientistas, talvez na tentativa de confeccionar alguma vacina ou medicamento;
2. A Aids não seria contagiosa e o seu período de latência é estranhamente muito longo, levando anos de incubação;
3. Os dissidentes afirmam que a Aids não se comporta como um doença infecciosa típica. A doença infecciosa se espalha rapidamente, até mesmo exponencialmente. O período de latência de muitas doenças é geralmente medido em semanas, enquanto que a Aids progride lentamente, com alguns casos de latência de até onze anos; isto seria (hipoteticamente) uma evidência de que a Aids não é causada por um agente infeccioso;
4. A ciência oficial diz que a evolução lenta da Aids se deve ao longo período de latência do HIV e aos novos tratamentos e campanhas preventivas que retardam sua evolução. Afirmam que há várias doenças infecciosas bem conhecidas que se desenvolvem lentamente, como a doença de Creutzfeldt-Jakob, cuja latência pode ser de 30 anos;
5. Há uma incapacidade de preencher os postulados de Koch. Os dissidentes afirmam que o HIV não preencheria tais postulados para doenças infecciosas. Para o HIV preencher estes postulados como causa da Aids: ele deve ser encontrado em todos os indivíduos com Aids (e não naqueles que não tem Aids), deve ser possível isolar o HIV de alguém com Aids, o HIV isolado deve causar Aids quando inoculado em uma pessoa sã e deve ser possível isolar o HIV deste indivíduo infectado.
Alguns grupos de soropositivos que estão se formando em muitos países, junto com o movimento de reavaliação da Aids e do HIV, lutam para obter alguns pontos importantes do tratamento, cada vez mais caro e complexo – e nem sempre custeado pelos poderes públicos mundiais:
1. O direito de escolher médico e terapias, o que inclui o direito de uma de intoxicação sem medicamentos;
2. O direito de saber que toda a ciência que hoje define a Aids está fundamentada em hipóteses e não em fatos comprovados, submetidos às regras da ética científica. Consequentemente, todos os testes diagnósticos e todos os tratamentos são empíricos;
3. O direito de ser hospitalizado (por ordem de um clínico geral) sem pressão para tomar antiretrovirais ou inibidores de protease, que são medicamentos tóxicos e ainda vistos como “experimentais”;
4. O direito a exames para detectar carências passíveis de serem tratadas por uma alimentação saudável ou por suplementos alimentares, vitaminas etc;
5. O direito a um tratamento hospitalar para patologias graves, sem obrigação de tomar antiretrovirais ou inibidores de protease;
6. O direito de ser tratado das doenças pelo seu nome tradicional e não como “Aids”;
7. O direito de questionar a validade dos exames de laboratório e de ser informado sobre os efeitos secundários dos medicamentos;
8. O direito de assinar um documento pedindo exclusão de análises e tratamentos relacionados ao “vírus da Aids”;
9. O direito de se tratar livremente pelas medicinas alternativas sem perder a ajuda do Estado.
De um modo geral, a comunidade científica diz que os adeptos da reavaliação da Aids seria como “negacionistas”, como os indivíduos que atualmente não enxergam as evidências da evolução das espécies ou a forma elíptica do nosso planeta.
Alguns dos pontos dos “negacionistas”...
1. A Aids é uma doença muito antiga característica de macacos e alguns felinos africanos, mas só “apareceu” entre os seres humanos após a década de 1960, o que demonstraria algum tipo de manuseio laboratorial mal feito por parte dos cientistas, talvez na tentativa de confeccionar alguma vacina ou medicamento;
2. A Aids não seria contagiosa e o seu período de latência é estranhamente muito longo, levando anos de incubação;
3. Os dissidentes afirmam que a Aids não se comporta como um doença infecciosa típica. A doença infecciosa se espalha rapidamente, até mesmo exponencialmente. O período de latência de muitas doenças é geralmente medido em semanas, enquanto que a Aids progride lentamente, com alguns casos de latência de até onze anos; isto seria (hipoteticamente) uma evidência de que a Aids não é causada por um agente infeccioso;
4. A ciência oficial diz que a evolução lenta da Aids se deve ao longo período de latência do HIV e aos novos tratamentos e campanhas preventivas que retardam sua evolução. Afirmam que há várias doenças infecciosas bem conhecidas que se desenvolvem lentamente, como a doença de Creutzfeldt-Jakob, cuja latência pode ser de 30 anos;
5. Há uma incapacidade de preencher os postulados de Koch. Os dissidentes afirmam que o HIV não preencheria tais postulados para doenças infecciosas. Para o HIV preencher estes postulados como causa da Aids: ele deve ser encontrado em todos os indivíduos com Aids (e não naqueles que não tem Aids), deve ser possível isolar o HIV de alguém com Aids, o HIV isolado deve causar Aids quando inoculado em uma pessoa sã e deve ser possível isolar o HIV deste indivíduo infectado.
Como você pode perceber, este é um assunto intrigante e bastante complexo. Os chamados “dissidentes”
podem até estar errados em suas posições, mas o interessante é
percebermos como vivemos em uma sociedade democrática onde indivíduos
podem expressar seus postulados desta forma.
Com certeza este post é somente uma pequena ponta de um gigantesco iceberg que envolve um debate enorme, que fala desde interesses governamentais em diminuir populações pobres até interesses escusos de laboratórios e experiências secretas mal-sucedidas. Assim é que se fundamentam as grandes teorias da conspiração, que desde sempre fascinaram o ser humano.
Com certeza este post é somente uma pequena ponta de um gigantesco iceberg que envolve um debate enorme, que fala desde interesses governamentais em diminuir populações pobres até interesses escusos de laboratórios e experiências secretas mal-sucedidas. Assim é que se fundamentam as grandes teorias da conspiração, que desde sempre fascinaram o ser humano.
(Se uma mentira é repetida inúmeras vezes acaba sendo aceita como verdade) – Orwell -
Em meu poder encontra-se um exemplar bastante raro sobre essa questão da AIDS e o HIV.
É o livro “AIDS – INVENÇÃO DE UMA NOVA DOENÇA?”, organizado por Hildegard Bromberg Richter, administradora hospitalar com especialização em planejamento de serviços de saúde, Diretora da TAPS (Temas Atuais na Promoção da Saúde) e membro do Grupo para a Reavaliação Científica da Hipótese HIV/AIDS.
Os artigos ali contidos são dos seguintes cientistas e especialistas: Ansueli Albonico; Bruno Comby; Peter H. Duesberg; Alfredo Embid; Neville Hodgkinson; Phillip E. Johnson; John Lauritsen; Gerhard Orth; Carolyn Reuben; Christian Tal Schaller e muitos outros.
Na sua introdução lê-se que: “Está crescendo o número de cientistas, médicos, livros, revistas e artigos que questionam o papel que desempenha o HIV. Desafiando o HIV, eles também estão questionando a fatalidade da Aids. E isso significa questionar todo o arcabouço de crenças, dogmas e autoridades que sustentam a doença”.
Em Memória.
Em meu poder encontra-se um exemplar bastante raro sobre essa questão da AIDS e o HIV.
É o livro “AIDS – INVENÇÃO DE UMA NOVA DOENÇA?”, organizado por Hildegard Bromberg Richter, administradora hospitalar com especialização em planejamento de serviços de saúde, Diretora da TAPS (Temas Atuais na Promoção da Saúde) e membro do Grupo para a Reavaliação Científica da Hipótese HIV/AIDS.
Os artigos ali contidos são dos seguintes cientistas e especialistas: Ansueli Albonico; Bruno Comby; Peter H. Duesberg; Alfredo Embid; Neville Hodgkinson; Phillip E. Johnson; John Lauritsen; Gerhard Orth; Carolyn Reuben; Christian Tal Schaller e muitos outros.
Na sua introdução lê-se que: “Está crescendo o número de cientistas, médicos, livros, revistas e artigos que questionam o papel que desempenha o HIV. Desafiando o HIV, eles também estão questionando a fatalidade da Aids. E isso significa questionar todo o arcabouço de crenças, dogmas e autoridades que sustentam a doença”.
Em Memória.

Renato Russo

Cazuza
Fredy Mercury

Rodolfo Bottino

Thales Pan Chacon

Betnho

Lauro Corona

Sandra Bréa
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Claudia Magno

Carlos Augusto Strazzer

Aviles morreu em 17 de março de 1995


Henfil



Charlie Sheen revelou que é portador do vírus HIV
fonte(http://www.conspiracoes.com.br/materia_detalhe.asp?cod=134)
fonte(http://www.conspiracoes.com.br/materia_detalhe.asp?cod=134)
http://fatoefarsa.blogspot.com.br/2013/04/teorias-conspiratorias-em-relacao.html
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