
Um dos mais incríveis cientistas da história humana. E um dos
gênios mais subestimados da espécie. Assim pode ser definido Nikola Tesla,
nascido em uma cidade do antigo Império Austríaco, região da atual Croácia, em
10 de julho de 1856. Suas criações, especialmente no campo da comunicação,
imiscuem-se até hoje na tecnologia do dia a dia, quase sempre sem o devido
reconhecimento ao inventor.

Poucas pessoas o conhecem, mas Nikola Tesla, nascido em 1856, teve uma grande importância em relação ao avanço da tecnologia no começo do século XX. Ele participou do invento da corrente alternada, rádio, lâmpada fluorescente, controle remoto, robótica… e entre outros inventos que totalizam mais de 700 patentes. Morreu no início de 1943, em plena Segunda Guerra Mundial, num pequeno apartamento em Nova York, enquanto a cidade vivia sob o seu legado, totalmente iluminada pela energia elétrica.

Tesla era uma pessoa incomum, uma mente brilhante é verdade, mas por exemplo, ele detestava ter contato físico com outras pessoas, sempre pesava sua comida antes de comê-la e vivia calculando tudo, e durante um período de sua vida, passou dias sem dormir trabalhando em seus experimentos. Chegou a trabalhar com Thomas Edison, com quem teve várias brigas e ganhou um grande inimigo. Seus principais trabalhos vieram a partir do século XX, quando desenvolveu submarinos e aviões controlados remotamente, energia elétrica podendo ser transportada sem fio, entre outros grandes feitos.
O Raio da Morte

Mas quando pensamos em Nikola Tesla, a primeira coisa que vem em mente é sobre o seu Raio da Morte, uma arma mortal capaz de destruir milhares de aviões e vários quilômetros de altura. Basicamente, o raio da morte era um feixe de partículas que o cientista havia criado no início do século XX. Ele pegava uma partícula, e a projetava à grandes distâncias através de altas voltagens, numa velocidade incrivelmente alta, o que faria um grande estrago, capaz até de derrubar um míssil no espaço.
Mas ninguém tem certeza de a arma de fato foi utilizada ou ao menos construída. Quando a desenvolveu, Tesla estava à beira da falência nos EUA. Existe uma história de que o inventor teria testado essa arma o ano de 1908, quando ele apontou a arma através do Oceano Atlântico para o Ártico, e o feixe de partículas atingiu uma coruja, que se desintegrou completamente. Então um sinistro evento aconteceu na Sibéria.

No final de junho 1908 , a maior explosão já registrada atingiu uma remota floresta na Sibéria, que foi inteiramente destruída. Tal explosão pode ser percebida de alguma forma em todos os cantos de planeta e até hoje não se sabe o que aconteceu naquele dia, já que não houve vestígios de meteoritos ou coisas do tipo.
E Tesla acreditava que a explosão teria sido causada pelo seu Raio da Morte. Então ele o desmontou imediatamente, devido ao perigo que ele proporcionava para a humanidade, principalmente em mãos erradas. Quando a Primeira Guerra Mundial acabou, o inventor escreveu uma carta ao presidente dos EUA, Wilson, onde revelava seu segredo, mas não obteve resposta, e só viu sua imagem sendo cada vez mais ridicularizada mundo afora.
Máquina de terremotos
O Raio da Morte nunca foi comprovado e não se sabe muito mais a respeito dele, tampouco que foi ele quem explodiu Tungunska. Anos mais tarde, em seu laboratório na cidade de Nova York, Nikola Tesla estava experimento sua tecnologia ressonante, onde segundo relatos, fez com que a ilha de Manhattan vibrasse por vários quilômetros. Ele então notou que as ondas ressonantes tornam-se mais fortes quanto mais rápido viajam, mas então um esquadrão de policiais invadiu o laboratório e fez com que ele parasse seus experimentos. Pelo menos ele havia conseguido criar uma Máquina de Terremotos, que também não se sabe qual foi futuro da arma.
Mas Tesla era visto com um lunático pela comunidade científica mundial e suas ideias eram muito sensacionalistas. Mas de acordo com teorias da conspiração, o governo dos EUA e da Rússia futuramente realizaram novas tecnologias com base nos experimentos de Tesla, cujos documentos haviam sido confiscados pelo FBI nos seus últimos anos de vida.
Projeto HAARP


ALBERT EINSTEIN( Do projeto Filadélfia) e NICOLA TESLA (praticamente o pai do projeto HAARP e também Filadélfia)
E outro ideia sensacionalista de Tesla era como o envio de algumas partículas para a ionosfera podia de algum modo alterar o clima global, desde que corretamente manipulado. O conceito de Tesla de que o envio de ondas para essa camada da atmosfera foi ridicularizado vários anos atrás, mas os EUA teriam construído uma arma geofísica baseado nas teorias do inventor nos anos 90, conceitos que haviam sido mantido em segredo pelo inventor. Mas isso ainda é pura conspiração e dificilmente saberemos a verdade por trás da ligação entre os experimentos de Tesla e o HAARP.
De qualquer forma, Tesla, mesmo sendo tão contestado, acabou sendo reconhecido pelo mundo após sua morte, e seu legado acabou tendo sua devida importância pela física anos mais tarde. Acabou sendo oficialmente reconhecido pelos EUA como o inventor do rádio, lâmpada fluorescente, raio-X, entre outros.




Tesla
mantinha um laboratório para os seus experimentos em Colorado Springs, nas
Montanhas Rochosas. Seu grande desafio, conforme Sonia Moreira, era entender
como captar, armazenar e distribuir eletricidade. A descoberta do que hoje
entendemos como transmissão à distância em ondas eletromagnéticas, as ondas
hertzianas, foi um 'acidente de percurso' que o levaria a se interessar pela
comunicação a distância.
Entre
as suas diversas contribuições, a pesquisadora elege o sistema de comunicação
mundial sem fio como aquele, atualmente, em que há o “dedo” do cientista. A
torre que Tesla começou a construir em Long Island, financiada por Morgan,
visava a criar um sistema que capturasse energia do interior da Terra - ele
baseou muito do seu trabalho no endimento de que existia no centro da Terra
energia suficiente para alimentar o planeta.
Esquecimento
Um dos principais biógrafos de Nikola Tesla, o norte-americano Marc Seifer, atesta, em suas pesquisas, o esquecimento do inventor. Autor do livro Wizard: The Life & Times Of Nikola Tesla e de mais de 70 artigos sobre o inventor, além de sua tese de doutorado, ele estudou a vida do cientista para identificar suas reais criações e descobrir as razões de seu desaparecimento dos livros de história.
Um dos principais biógrafos de Nikola Tesla, o norte-americano Marc Seifer, atesta, em suas pesquisas, o esquecimento do inventor. Autor do livro Wizard: The Life & Times Of Nikola Tesla e de mais de 70 artigos sobre o inventor, além de sua tese de doutorado, ele estudou a vida do cientista para identificar suas reais criações e descobrir as razões de seu desaparecimento dos livros de história.
No texto The Lost Wizard ("O Gênio Esquecido", em
tradução livre), Seifer afirma que Tesla morreu quase como anônimo por
variáveis psicanalíticas e ciúmes dos colegas. Elege, no entanto, dois fatores
datados de 1901 como decisivos: a amarga rivalidade com Marconi e a defesa da
possibilidade de contato com seres extraterrestres.
“Numerosos
críticos atacaram a credibilidade de Tesla. Penso que é justo dizer que, em
termos de fama e aceitação, Tesla nunca se recuperou, ainda hoje, 60 anos
depois de sua morte e mais de 100 anos após iniciar seus artigos. Seu nome caiu
em desgraça, perdido por anos nos círculos ocultistas e em estantes
empoeiradas”, diz Seifer em trecho do artigo, publicado em 2006.
No episódio em que defendia sua tecnologia como viável para
comunicação entre planetas, Tesla rompeu com seu investidor, o empresário J. P.
Morgan, então perturbado pelos ataques da imprensa. “Ao contrário do inventor,
cujas ideias remetiam a lugares abstratos e futuristas, a mente de Morgan
estava no presente”

"Tesla escreveu em "Century Magazine" de 1900: "...que a comunicação sem fio para qualquer ponto do globo era possível.
Minhas experiências mostraram que o ar em sua pressão normal torna-se um condutor, e isto abre um panorama maravilhoso para a transmissão de grandes quantidades de energia elétrica para propósitos industriais a grandes distâncias sem o uso de fios... sua realização prática poderia significar que a energia estaria disponível ao uso humano em qualquer ponto do globo.
Não posso conceber nenhum avanço técnico que poderia, melhor do que este, unir toda a humanidade, ou que poderia mais e mais economizar a energia humana... ". "
Em seu laboratório com Mark Twain

Outro agravante foi o colapso da Bolsa de Nova York, em 1901.
Conforme relata Seifer, com o pânico em Wall Street, Tesla não podia honrar
suas contas e era pressionado por empresas que exigiam o pagamento imediato.
Por sua vez, Morgan também se atrasava na entrega dos fundos que ainda devia ao
inventor. A falência econômica de Tesla estava decretada.

Nikola Tesla Invention - World's First AC Generator

Estação experimental de Nikola Tesla em Colorado Springs. Interior de perto, dos componentes do oscilador incluindo condensadores, bobina de regulação, e Westinghouse transformador de alta tensão. Dezembro 1899.

Laboratório de Nova Iorque de Nikola Tesla. A demonstração de seu sistema de transmissão de energia elétrica através de meios naturais - uma visão de seu transformador oscilação de aumento em ação. Largura real do espaço percorrido pelas serpentinas luminosas que emitem a partir do terminal circular única que encerra o bobina extra é mais de 16 pés; a área coberta é de aproximadamente 200 metros quadrados. Pressão estimado é de 2 1/2 milhão de volts, o limite de segurança para este laboratório. Foi aqui que Tesla descobriu propriedades condutoras extraordinárias da atmosfera, e para prosseguir as investigações mais ele procurou estabelecer uma estação experimental em um local remoto onde ele seria irrestrito na produção imensamente maiores tensões. Circa 1896-1898.

A bordo do navio da Marinha dos EUA transmissor fabricado pela Radio Company Lowenstein, licenciado sob 6 de patentes de Nikola Tesla. Este conjunto de cinco kilowatt, capaz de transmissão de 1.500 quilômetros, foi usado durante a 1 ª Guerra Mundial.

Nikola Tesla estática Eliminator - um acoplamento transformador rádio-freqüência variável.

Nikola Tesla sentado dentro de um quadro circular 51 pés de diâmetro, que apoiou os condutores primários e secundários do maior bobina de Tesla já construído, em sua estação experimental Colorado Springs em 1899. O oscilador está operando em 100 kHz, e as descargas ocorrem com uma rugido ensurdecedor marcante, uma bobina de diâmetro comparativamente menor alheio 22 pés de distância. A atividade do oscilador criado correntes de terra de tal magnitude que acende um centímetro de comprimento pode ser extraída de um principal de água a uma distância de 300 metros da estação. A inscrição na fotografia é dirigida a Sir William Crookes e lê; Para o meu ilustre amigo Sir William Crookes de quem eu sempre penso e cujas cartas que eu nunca respondo. 17 de junho de 1901 Nikola Tesla.

http://noticias.terra.com.br/ciencia/nikola-tesla-genio-esquecido-da-eletricidade-nasceu-ha-157-anos,74bd9416944cf310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html
http://www.spaceandmotion.com/Physics-Nikola-Tesla-Inventions-Resonance.htm
Parece demais seu conteúdo... Parabéns profs
ResponderExcluirParabéns pelo seu artigo!
ResponderExcluirObrigada!!
Excluirvolte sempre!!
vi no canal pago history em 06.08.2016 e fiquei impressionado e acredito no que vi e ouvi. infezlimente quando alguem aparece com um projeto e fala de certas coisas e maluco ou e perigo para a sociedade. quanto ao raio da morte que ofereceu ao governo dos EUA E preferiram a bomba atomica de eistein e um misterio. acho tudo isso que ele falou tem relevancia , mais se cair em maos erradas sera em problema muito serio. sem isso o mundo esta louco , imagina se cair nas maos de comunistas, ditadores, e pessoas com o pensamento de HITLER , COMO FICA
ResponderExcluirPenso que há muitos segredos escondidos nessa história. Qualquer pessoa que pense no bem coletivo inventando algo potencialmente lucrativo acaba em desgraça.somos criaturas moralmente muito atrasadas. A humanidade ainda tem muito que aprender.
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