
Mãos biônicas e robôs
que ajudam nas tarefas domésticas fazem parte de um futuro que já saíram do
cenário de ficção científica. Alguns dos produtos eletrônicos que estão
disponíveis no mercado mundial tinham sido imaginados há anos sob a projeção de
uma obra cinematográfica. Agora, estão mais próximos de você. Confira três
inovações que viraram realidade:

Dois
dos vilões mais famosos do cinema – Darth Vader, de Guerra nas Estrelas, e o
exterminador, de O Exterminador do Futuro – não tinham mãos humanas. Foram
apresentados ao mundo em 1977 e em 1985, respectivamente, bem antes de uma mão
biônica completamente articulada chegar ao mercado. Mas isso não os impediu de
manusear armas com precisão. Atualmente, a i-LIMB Pulse, da Touch
Bionics, permite que pessoas reais também possam manipular objetos com cinco
dedos mecânicos.

No filme Minority
Report, o personagem de Tom Cruise usou um computador sem mouse ou teclado para
investigar um assassinato. Era capaz de dar comandos e manejar arquivos apenas
fazendo gestos com as mãos. É assim que faz o pesquisador Pranav Mistry, inventor
do SixthSense (Sexto Sentido, em português), um aparelho que, por meio de
gestos, permite a interação entre o mundo real as informações on-line. Os
programas que Pranav Mistry criou serão distribuídos de modo que qualquer
fabricante possa lançar um aparelho.
O filme Inteligência
Artificial mostrou um futuro em que robôs humanoides eram fabricados para
desempenhar funções específicas, conforme a demanda dos humanos. O personagem
de Jude Law, por exemplo, era um robô prostituto. Já a HRP-4C, que tem 1m58 de
altura e pesa 43 kg (incluindo bateria), é uma cantora. Ela possui uma função
de reconhecimento de voz e é capaz de interagir com pessoas. A robô foi
demonstrada publicamente em Tóquio no ano passado e ainda não tem previsão para
chegar no Brasil.

Isaac Asimov (2 de janeiro de 1920 — Nova Iorque, 6
de abril de 1992), foi um escritor e bioquímico
americano, nascido na Rússia, autor de obras de
ficção científica e divulgação científica.
A obra mais famosa de Asimov é a série da Fundação,
também conhecida como Trilogia da Fundação, que faz parte da série do Império
Galáctico e que logo combinou com sua outra grande série dos Robots.
Asimov foi reconhecido como mestre do género da
ficção científica e, junto com Robert A. Heinlein e Arthur C. Clarke, foi
considerado em vida como um dos "Três Grandes" escritores da ficção
científica.
Em 1981, um asteroide recebeu seu nome em sua
homenagem, o 5020 Asimov. O robô humanóide "ASIMO" da Honda, também
pode ser considerada uma homenagem indireta a Asimov, pois o nome do robô
significa, em inglês, Advanced Step in Innovative Mobility, além de também
significar, em japonês, "também com pernas" (ashi mo), num trocadilho
linguístico em relação à propriedade inovadora de movimentação deste robô.
Robô
humanoide Asimo, da Honda
Robô criado em homenagem a Isaac Asimov


Robôs humanóides já são uma realidade
O
especialista em robôs Hiroshi Ishiguro
O professor japonês Hiroshi
Ishiguro apresentou um androide feminino que pode sorrir e imitar algumas
expressões humanas.
Usando um sistema de captura de movimentos, o robô, chamado
Geminoid TMF, pode, sem maiores dificuldades, movimentar o seu rosto de
borracha.


Esses dois robôs humanoides foram
desenvolvidos por pesquisadores Japoneses para
imitarem os movimentos de qualquer pessoa que estejam olhando.

Desenvolvido
pelo instituto japonês AIST, o robô humanoide 'HRP-4C' canta canções
acompanhada de piano que toca sozinho, da Yamaha, em demonstração da tecnologia
de sintetização de voz da companhia chamada 'Vocaloid', durante a Ceatec, maior
feira de eletrônicos da Ásia, em Chiba, no Japão

Cientistas suíços apresentaram o protótipo de um robô humanoide com grandes olhos que promete ser um novo passo na criação de máquinas que cumpram tarefas para seres humanos.

Robô humanóide extremamente realista "observa" pacientes em hospitais no Japão
Centro Universitário FEI: av.Humberto de Alencar Castelo Branco 3.972, bairro Assunção - São Bernardo do Campo, São Paulo.
Os robôs humanóides andam, correm e chutam bola em partidas acirradas

As Leis da Robótica criadas por Asimov
Apresentadas no livro Eu, Robô, as 3 Leis da Robótica foram criadas por
Asimov, como condição de coexistência dos robôs com os seres humanos, como
prevenção de qualquer perigo que a inteligência artificial pudesse representar
à humanidade. São elas:
1ª lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por falta de ação,
permitir que um ser humano sofra algum mal.
2ª lei: Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres
humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei.
3ª lei: Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal
proteção não entre em conflito com a Primeira e Segunda Leis.
Mais tarde, no livro Os Robôs do Amanhecer, o robô Daneel viria a
instituir uma quarta lei: a 'Lei Zero':
Lei Zero: Um robô não pode fazer mal à humanidade e nem, por falta de
ação, permitir que ela sofra algum mal.
Muitas de suas obras serviram de inspiração para filmes e séries sobre
robôs.




Isaac Asimov mostra toda sua genialidade prevendo, em 1988, a
importância da Internet na educação e em nossas vidas. Numa entrevista gravada
em 1988 por Bill Moyers no programa de TV World of Ideas, Asimov prevê, entre
outras coisas, as redes sociais e aplicações como a Wikipedia, Google, Yahoo
Answers, etc.
Ele fala de “bibliotecas enormes conectadas” onde todos poderiam
acessá-las de sua própria casa, procurando apenas aquilo que lhe fosse
interessante. Disse também que isso tudo revolucionaria (ou deveria
revolucionar) as escolas, o ensino, em geral.
Criticou o sistema de ensino (que existe até hoje) que todos devemos
aprender a mesma coisa, no mesmo dia, no mesmo lugar e no mesmo ritmo e que
essa teia conectada iria mudar tudo isso.

Fontes:http://veja.abril.com.br/blog/vida-em-rede/tag/robos-humanoides/
http://novosinsolitos.blogspot.com.br/2013/06/isaac-asimov-previu-em-1988-como-seria.html
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